quarta-feira, 29 de junho de 2011
A BAILARINA
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
—
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
—
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá.
—–
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
—-
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
—-
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
—-
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
—-
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
Cecilia Meireles
tão pequenina
quer ser bailarina.
—
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
—
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá.
—–
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
—-
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
—-
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
—-
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
—-
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
Cecilia Meireles
quarta-feira, 22 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
A Lenda do Boto cor-de-rosa
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas noites de festa junina. Com um poder especial, consegue se transformar em um lindo jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto para disfarça o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante-o botoaproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres paraum passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manha seguinte vouta a se transformar no boto.
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